Quem me conhece sabe que tenho muita paciência para quase tudo o que não a merece, e muito pouca para o que, se calhar (?), até devia. Mesmo, mesmo. Mesmo. Se calhar.
Pequeno excerto que acabou mal com a minha mãe:
(sujeito em [] por uma questão de irrelevância)
Ela — Olha, queres que deite isto fora?
Eu — Não, podes meter onde estava.
Ela — Mas isto fui eu que encontrei, sabes que [irrelevante], não queres que deite fora?
Eu — Eu sei o que é. Não deites fora.
Ela — Mas isto já deve [ter a sua integridade física comprometida], não está ali a fazer nada.
Eu — Depois vejo, podes por onde estava.
Ela — Mas isto está ali a fazer o quê?
Eu — (CALDO ENTORNADO) Se queres deitar fora não me perguntas e deitas fora! Se me vens perguntar não é para ficares a discutir comigo com informações redundantes só para insistires no que tu queres!!!
Resulta isto com ela a virar costas furiosa a falar sozinha. Eu tenho algum problema de personalidade ou sou das poucas últimas pessoas no mundo com bom senso? É que posso não ter grande tacto, mas ou estou muito errado ou tenho uma sensação quase divina de que o problema não sou eu!
A sério. Quem bem me conhece sabe o quão pior que estragado estou agora. ODEIO este tipo de conversas do fundo do coração. MESMO, MESMO!!!
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