Já que me dei ao trabalho de investigar isto para me esclarecer e o partilhar com a Sandra, fica aqui o que consegui apurar e a minha opinião pessoal. Os mais entendidos que dêem um passo em frente e apresentem factos sff, pois na realidade parece que ninguém sabe nada de nada.
"Pessoalmente não acho boa ideia [ser-se vacinado de momento]. Esta gripe é quase a mesma coisa que a outra e aparentemente nem é mais contagiosa; só existem mais casos pois a vacinação regular não funciona nesta variante da gripe, o que origina mais casos e portanto mais pessoas a contagiar os próximos. Os sintomas são ligeiramente diferentes em termos de intensidade (link no fim).
Para tratar é como a gripe normal, e todos os anos há quem morra com a gripe sazonal. Simplesmente se existem mais casos é normal que morra mais gente.
Já a vacina, ao contrário de a da gripe sazonal, foi feita meio à pressa e testada como tal, e está a ser impingida pelos laboratórios através de toda esta campanha de terror, coisa que claro começou nos Estados Unidos e como se sabe são muito bons a fazer. Não esquecer que a vacina tem efeitos secundários por si, e aparentemente nada bons.
Para não falar nos casos em que já deu problemas com mortes que, claro está, as análises deram como inconclusivas.
Não é por acaso que quem tem mais probabilidade de ser infectado, os médicos e enfermeiros (que têm prioridade na vacinação em Portugal), têm geralmente recusado a toma.
O maior problema disto, como sempre, é a desinformação e as pessoas não saberem como reagir; não lavarem bem as mãos e regularmente, tossirem ou espirrarem para as mesmas (ou nem se esforçarem a tapar), reutilizarem lenços de papel (lenços de tecido fora de questão), ou não evitarem tocar em sítios críticos como corrimões. O costume.
A minha recomendação, que tento seguir e acho a melhor vacinação, é ter cuidado e evitar espaços muito públicos desnecessários (como ir passear para centros comerciais) e sempre que se esteja num destes (a par com transportes públicos) desinfectar as mãos MUITO regularmente. Em falta de melhor tossir/espirrar para a manga esquerda (cumprimenta-se com a mão direita) e tocar o menos possível em tudo o que não esteja dentro de espaços privados.
Mas eu não sou médico! O que acabo de afirmar é o resultado do que investiguei agora para esclarecimento próprio, e tive em conta estatísticas de contágio e mortalidade baseada em diversos sites.
Quem acha que deve tomar que o faça, mas as minhas recomendações devem estar presentes, pois apesar de todos as saberem tendem a esquecê-las; e assim começam pandemias. Neste caso é essa a origem: falta de cuidado em todos os aspectos.
Os mais afectados são os opostos da gripe sazonal: crianças e jovens adultos.
Também de notar que existe uma falta de transparência polémica e suspeita, como no caso da Alemanha, em que os políticos receberam vacinas de qualidade supostamente superior, com menos efeitos secundários e menos arriscada (Celvapan), e o povo ficou com a inferior Pandemrix: a mesma que está a ser administrada em Portugal.
Comparação de sintomas com a gripe sazonal aqui."
"Pessoalmente não acho boa ideia [ser-se vacinado de momento]. Esta gripe é quase a mesma coisa que a outra e aparentemente nem é mais contagiosa; só existem mais casos pois a vacinação regular não funciona nesta variante da gripe, o que origina mais casos e portanto mais pessoas a contagiar os próximos. Os sintomas são ligeiramente diferentes em termos de intensidade (link no fim).
Para tratar é como a gripe normal, e todos os anos há quem morra com a gripe sazonal. Simplesmente se existem mais casos é normal que morra mais gente.
Já a vacina, ao contrário de a da gripe sazonal, foi feita meio à pressa e testada como tal, e está a ser impingida pelos laboratórios através de toda esta campanha de terror, coisa que claro começou nos Estados Unidos e como se sabe são muito bons a fazer. Não esquecer que a vacina tem efeitos secundários por si, e aparentemente nada bons.
Para não falar nos casos em que já deu problemas com mortes que, claro está, as análises deram como inconclusivas.
Não é por acaso que quem tem mais probabilidade de ser infectado, os médicos e enfermeiros (que têm prioridade na vacinação em Portugal), têm geralmente recusado a toma.
O maior problema disto, como sempre, é a desinformação e as pessoas não saberem como reagir; não lavarem bem as mãos e regularmente, tossirem ou espirrarem para as mesmas (ou nem se esforçarem a tapar), reutilizarem lenços de papel (lenços de tecido fora de questão), ou não evitarem tocar em sítios críticos como corrimões. O costume.
A minha recomendação, que tento seguir e acho a melhor vacinação, é ter cuidado e evitar espaços muito públicos desnecessários (como ir passear para centros comerciais) e sempre que se esteja num destes (a par com transportes públicos) desinfectar as mãos MUITO regularmente. Em falta de melhor tossir/espirrar para a manga esquerda (cumprimenta-se com a mão direita) e tocar o menos possível em tudo o que não esteja dentro de espaços privados.
Mas eu não sou médico! O que acabo de afirmar é o resultado do que investiguei agora para esclarecimento próprio, e tive em conta estatísticas de contágio e mortalidade baseada em diversos sites.
Quem acha que deve tomar que o faça, mas as minhas recomendações devem estar presentes, pois apesar de todos as saberem tendem a esquecê-las; e assim começam pandemias. Neste caso é essa a origem: falta de cuidado em todos os aspectos.
Os mais afectados são os opostos da gripe sazonal: crianças e jovens adultos.
Também de notar que existe uma falta de transparência polémica e suspeita, como no caso da Alemanha, em que os políticos receberam vacinas de qualidade supostamente superior, com menos efeitos secundários e menos arriscada (Celvapan), e o povo ficou com a inferior Pandemrix: a mesma que está a ser administrada em Portugal.
Comparação de sintomas com a gripe sazonal aqui."
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então espreita aí http://www.youtube.com/watch?v=nTgyakGAddM
ReplyDeleteSim, já tinha visto ;) Mas apesar de gostar muito de teorias tentei ser objectivo sem entrar em divagações que por mais realistas que possam ser nunca serão comprovadas, como tudo o mais que se passa atrás das cortinas, invisível aos nossos olhos... para além que essa senhora já tem a sua credibilidade um bocado afectada devido a outros tópicos polémicos.
ReplyDeleteBom, a polémica não vai acabar tão cedo, right?! Acho que nunca vamos chegar a grandes e brilhantes conclusões, ou pelo menos certeza delas, em relação às causas do vírus e das tais "conspirações" que andam por aí. De facto, a controvérseia em relação à vacina é grande, muito devido à rapidez com que foi feita e aos adjuvantes usados, marcas etc. Uma coisa é certa, todas as vacinas podem ter efeitos secundários, mesmo as que hoje em dia são usadas nos bebés e apesar de já não serem usados agentes vivos. As indicações passam por 15 a 30 minutos em observação após a vacina ter sido administrada, coisa que muito raramente se faz (isto para qualquer vacina). A Gardasil (mais conhecida como a vacina do cancro do colo do útero), por exemplo, também tem efeitos secundários como as outras, tendo provocado já a morte de algumas adolescentes (embora em número muito reduzido). Tudo isto para dizer que todas as vacinas podem ter efeitos, mesmo a vacina da gripe A, quer tenha sido feita agora ou antes. Claro que é preciso pesar as probabilidades e o perigo desses mesmos. Mas, já que falamos da rapidez com que foi feita, vejamos o exemplo da vacina da gripe sazonal. Esta vacina é feita de novo todos os anos, porque em cada ano a estirpe é diferente e não pode ser testada durante anos, sendo administrada no mesmo ano em que é feita. Por outro lado, para quem costuma tomar a vacina sazonal, as indicações que para já deram foi de que a vacina da gripe A será integrada na da gripe sazonal, ou seja, nao tomam este ano, tomam no próximo. Não quero com isto incentiver a toma, apenas desmistificar algumas ideias que podem ser precipitadas. Pessoalmente, não opto por tomá-la. Isto porque para mim, e posso estar enganadinha, a gripe A nao é um bicho como a pintam, apenas pode ter complicações mais problemáticas e perigosas do que as da gripe mais habitual, nomeadamente as pneumonias e afins.
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